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 1° Aula - História da Magia

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2 participantes
AutorMensagem
Raphael McMagol
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Raphael McMagol


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MensagemAssunto: 1° Aula - História da Magia   1° Aula - História da Magia Icon_minitimeQui Jan 19, 2012 6:02 pm


História da Magia


A sala de história da magia era uma sala sem graça, monótona, uma classe comum, mas agora, a pedido dos estudantes da magia, que já estavam entediados, angustiados com aquela sala, tão comum, sem vida, a sala ganhou uma vida, com as paredes em tonalidade azul berrante, passando a impressão de irradiar a luz do sol, com muitos quadros, centenas deles, de bruxos famosos enfeitando a sala, deixando a sala mais viva, as carteiras, não menos importantes, colocadas em forma de uma circunferência, deixando o professor como o centro da classe, tornando a aula, muito interessante e descontraída.
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Rodolpho Wilhelm Sullivan
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Rodolpho Wilhelm Sullivan


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MensagemAssunto: Re: 1° Aula - História da Magia   1° Aula - História da Magia Icon_minitimeQua Abr 11, 2012 10:28 pm


1º Aula ~ História de Magia

1° Aula - História da Magia 8101015_ZRoEz

Depois de uma noite cerimonial e memorável na recepção e saudação ao início do período letivo de 2012, no Grande Salão, com o Corpo Docente e os alunos veteranos e novatos, o alvorecer inigualável e inevitável num Mundo Mágico e ludibriante aos leigos se insinua vagarosamente, regido pelas redundantes horas. Apenas os bruxos que estão periodicamente em estadia na Escola fantástica e empolgante de Hogwarts podem apreciar o hálito gélido ou abafado dos dias imprevisíveis que se iniciam com o Sol ao leste das colinas encobertas pelos tapetes naturais de gramas uniformes e verdes vivos, bem como os pinheiros que se estendem por sob elas. A hora é algo desprezível quando se está em Hogwarts. É como se parassem todos os relógios. Quando se está nela, nada mais parece melhor. Com a bênção de Merlin e da Deusa Ceridwen de Avalon deu-se início a mais um ano letivo na escola. O frescor do verniz das carteiras e movelaria em madeira são sutilmente mesclados com o olor retrógrado da estrutura abrupta do castelo. Ouve-se a orquestra mágica e natural ao longe: as copas frondosas das árvores farfalhando ao desejo do vento; os pássaros entoam seus cânticos diversificados; as pequenas criaturinhas saem do conforto de seus abrigos para saudar mais um ano estonteantemente mágico. Hogwarts foi e sempre será o lar daqueles que nela passaram. Hogwarts representa uma mãe que espera o seu bebê: resguarda durante um ano seus alunos no emaranhado de corredores, salas, comunais que há em intrinsecamente em suas entranhas monumentais e complexas. Salve, salve mais um ano na formidável Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts!

O atrito dos sapatos nobres e sociais de Rodolpho com o piso de mármore bruto ecoa pelo corredor que, ao seu fim, dá defronte à sala de História da Magia. Elegantemente e com passos uniformes e firmes, trepidando, ele caminha calmamente, sem pressa, pois estava um tanto quanto adiantado ao horário que lhe foi imposto. Rodolpho ao ser admitido pelo ilustre e querido coordenador, sabia que iria fazer a diferença na escola, não só pessoalmente, mas em termos de ensino e conteúdos transmitidos aos seus receptores iniciais aos mais elevados. Vestido ricamente por um, sobretudo preto, de tecido grosso, engomado, com o brasão de Hogwarts bordado no lado esquerdo do peito. Paletó preto, com listras finas e quase imperceptíveis. Colete preto liso. Camisa azul clara, de colarinho e punhos branca. Um relógio retórico de bolso, trabalho no ouro. Gravata de nó Windsor, com listras medianas na cor azul prateado e prata. O cabelo uniforme e impecavelmente engomado e penteado. Uma figura de caráter temível e elegante. Um representante ilustre e pesquisador renomado da História da Magia trajado incomum. Com a mão canhota no bolso e a destra levando livros e pergaminhos, ele adentra sua sala. Sobressalta-se com o ambiente condizente com sua matéria. Algo inebriante aos seus ávidos e perspicazes olhos. Ele entra examinando cada detalhe da sala, passando o dedo indicador nas bancas para verificar se a sala está devidamente limpa para receber os seus honoríficos estudantes. Ao se aproximar de sua escrivaninha, Rodolpho coloca seus materiais em cima dela, virando-se de frente para a porta, sentando na ponta da mesa, cruzando as pernas, formando quase que um quatro. Tira o relógio do bolso, abre-o e percebe que seus alunos estão a chegar o quão breve. Cruza os braços e fica esperando pacientemente. Dois minutos depois, Rodolpho na mesma posição que estava observa os alunos que começam a preencher a sala. Nisso, sua cabeça maquinalmente projetava a primeira e convidativa aula do ano. Ele nunca fora de passar noites sistematizando aulas, exercícios. Sempre fora e sempre será algo natural e impulsivo. Ele leciona o que lhe for conveniente.


- Olá. Muito bom dia a todos. – pontua formal e cordialmente, com sua voz branda de tenor. – Bem, como sabem, eu serei o professor de História da Magia este ano. Chamo-me Rodolpho Wilhelm Sullivan. – Rodolpho percebe a atenção que lhes foram deferidas por aqueles jovens calouros iniciados na magia. [– A primor, podem dispensar as formalidades ao se referirem a mim, sim. – Sorri descontraidamente. – Entretanto, não deixem a educação de escanteio. Todos aqui têm o direito de se pronunciar, argumentar, contradizer, discutir sobre os assuntos propostos a vocês. Espero sinceramente que nos demos muito bem durante o decurso do ano letivo. Mais, espero que passem a gostar da História da Magia que, para muitos, é um assunto enfadonho, mas, particularmente, acho a História fascinante e intrigante. – Descruza os braços, levantando-se, sua varinha desce da manga de seu paletó. Com a varinha em sua destra, ele usa como uma ferramenta de apoio na aula. Em pó perante seus ouvintes, Rodolpho enrijece suas feições, faz um movimento abrangente com a varinha, diminuindo a luz do local. Ele quer que os alunos sintam-se envolvidos num mistério, tal qual é a História da Magia. Rodolpho encanta a sala, para que ela se torne uma espécie de reprodução expressiva do que ele disser. Tudo o que for proferido de sua boca, será reproduzido como um filme em toda a sala. Sobressalta-se: - Ah, não usaremos livros. Vocês podem lê-los e estudá-los nas horas vagas, mas na nossa aula eu imporei os assuntos que abordaremos. Mais uma coisa só anote o que eu anotar na lousa negra... O que eu falar, apenas prestem a atenção. Usaremos o vocabulário, as palavras mais nas nossas aulas. As anotações ficarão adjacentes. - Ainda que em suas veias ferva um sangue de nobres e inexoráveis pessoas, Rodolpho é transigente aos seus próximos. Semeia e não dispensa a educação clichê e suas conseqüências.

- Hoje vamos falar sobre a magia que orbita a Ilha de Avalon. – sorri maliciosamente, pois se exalta com assuntos que envolvem a Ilha Sagrada de Avalon. Fascinante e empolgante! Ele perpassa a língua entre os lábios, umedecendo-os conseqüentemente. Gesticulando e se expressando pelas feições que mudam de acordo com o que ele fala, Rodolpho inicia sua aula de fato. Começa a caminhar entre as carteiras vagarosamente, deferindo o seu conhecimento invejável e abrangente a todos os seus jovens aprendizes. Mas, antes, o professor-doutor Sullivan ouve o burburinho dos alunos questionando o que seria a Ilha de Avalon. Altissonante ele se antecipa as respostas: - O que é a Ilha de Avalon? Uma ilha oras. – blefa ele, sorrindo posteriormente. – Não é só uma ilha... – a singularidade do só é enfatizada em sua voz. Um ar de seriedade é exalado em sua feição. – Avalon, provavelmente do celta abal: maçã, é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Numa pausa rápida ele elucida: - Depois falamos sobre os Celtas. Continuemos... Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae ("A História dos Reis da Bretanha") de Geoffrey of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Arthur Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Arthur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. – Ele demonstra veracidade e convicção do que fala. Esboça reações estranhas ao regozija ricamente os seus conhecimentos. - Como uma "Ilha dos Bem-aventurados" Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. – O que ele enfatiza é transcrito na lousa negra com sua caligrafia magicamente, sem sequer ele se aproximar. – Na lenda arturiana, Avalon era uma ilha lendária encantada onde "Excalibur", a espada do Rei Artur tinha sido forjada e para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois da sua última batalha para ser curado de um ferimento mortal. - Ele caminha por entre as fileiras das carteiras, expressando-se com muito entusiasmo, pois Avalon o fascina. Suas reações involuntárias ao lecionar sobre é empolgante até para os próprios alunos. Ele descreve Avalon meticulosamente, como se ele estivesse pisado no solo inalcançável para os que nela não habitam, ou até mesmo caminhando pelos bosques sagrados da ilha. Do modo no qual ele se expressa, dá a entender que ele mesmo tem laços com os avalonianos. Com as reproduções imaginárias do que é propalada por ele, a aula fica mais interessante. - Em algumas versões, Avalon é regida por Morgana, uma sacerdotisa da antiga religião rodeada de nove donzelas sacerdotisas responsáveis pela cura de Artur, deitado numa cama de ouro. Numa outra versão ela é descrita como sua meia irmã.] [– Ele volta para a sua escrivaninha, sentando-se novamente em sua ponta, ainda enraizando o seu conhecimento intrínseco nos jovens alunos. - Em outra versão, o Rei Arthur é ferido em combate, e então levado pela Dama do Lago a uma Avalon mística do além, paralela ao mundo real, onde Artur permanece retirado desse mundo, tornando-se para sempre imortal.

- Em algumas versões da lenda, ele não resiste à viagem e morre, tendo sido enterrado então em Avalon; em outra versão, ele estaria só dormindo, esperando para voltar num futuro próximo, pois, a ilha seria um refúgio de espíritos, a qual permitiria a ele permanecer vivo por meio das artes mágicas. – Sobre Arthur, o assunto é encerrado. Ele pontua plausivelmente as elucidações e ensinamentos sobre a lenda arturiana e suas ligações e versões. São tantas, uma mais improvável que a outra. – Fascinante, não acham? – descontrai com uma voz serena, sem perder a gravidade de um timbre digno de tenor.

- Ynys Wydryn.
– Ele sorri mais do que devia, pois os rostinhos de questionamento dos alunos foram cômicos. Rodolpho se dissolvia no humor quando conjurava estas palavras. Não obstante, ele também se sente misterioso, pois mais que reticências estas palavrinhas incomuns e sinópticas resguardam e resumem Avalon nos aguçados e ousados conhecimentos de outro Historiador. – Deixe-me explicar – Acalma os alunos com um gesto com as mãos de dispersão das conversas -, Na ficção histórica, As Crônicas de Artur de Bernard Cornwell, parte da trilogia sobre a saga arturiana, o autor dá outro nome a Avalon, Ynys Wydryn, porém ele mesmo também cita Ynys Mon em sua narrativa de ficção histórica, mascarando a verdade da ficção que mistura pesquisa histórica e lenda.

- Ynys Wydryn (Ilha do Vidro), ou Avalon, era em termos lendários o local onde vivia Merlin juntamente com Viviane, que era grã-sacerdotisa e tia de Arthur (que nunca chega a ser rei), onde era possível utilizar a magia, ou seja, o poder divino dos deuses antigos.
– Pigarreia, colocando a mão fechado na boca, e continua.

-
Perdoem-me... - Avalon, Ynys Wydryn ou Ynys Mon era um lugar de conhecimento sobre os deuses pagãos antigos onde os druidas passavam o conhecimento antigo de geração em geração. Era o lugar onde se aprendia o conhecimento da religião antiga o druidismo, sendo Merlin o senhor de Avalon ou Ynys Wydryn, que construíra Tor, uma torre onde vivia e guardava todos os seus memoráveis e quem sabe mágicos tesouros.

- A Senhora do Lago é designada como autoridade máxima da ilha, e Artur era filho do rei Uther Pendragon, que no passado, era seguidor da crença da Deusa, como também a mãe de Artur, Igraine. Arthur faz um pacto de reacender a crença da Senhora do Lago para que com o passar do tempo ela não se apagasse.

- No fim de tudo, Ynys Wydryn ganha um papel importante, pois quando Artur foi ferido mortalmente em batalha pelo seu próprio filho Mordred, ele teria sido supostamente levado de barco à ilha por sua meia irmã Morgana ao Lago, para onde através dos poderes que a Deusa havia lhe dado ela poderia retornar.

- No caminho, ela foi recusada por ter desprezado a Deusa e o único jeito de retornarem à Avalon foi Artur devolver a Excalibur ao Lago, onde habitava a Deusa. Sua sepultura foi feita em Avalon, na terra de Merlin, Ynys Wydryn, juntamente com o corpo de sua amada Guinevere.
– Agora, após mais de meia hora narrando à história que circunda à sagrada e inexplicável Ilha de Avalon, Rodolpho finaliza fazendo mais uma descontração com os seus alunos. – Finalmente! – Se vira e pega um copo contendo água e toma-a até a metade, colocando o copo novamente em seu lugar. – Bem, vamos aproveitar os resquícios do nosso tempo. Formem grupos de quatro componentes, sem mais nem menos, e desenvolvam, com suas palavras, um trabalho que abranja o que foi discursado por mim nesta aula. Quero que pesquisem sobre o Rei Arthur ou a Lenda Arturiana e aprofundem seus conhecimentos sobre, descrevendo cinco questões fundamentais sobre ele. – sorri sem mais nem menos e se explica: – Queridos, não é sobre o Arthur, que agente conhece , sim? – Ouve os sinos de Hogwarts a badalando, informando que a aula, infelizmente, acabou. – Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que foi um prazer conhecer vocês. Quaisquer dúvidas procurem-me em minha sala. Será uma honra poder ajudá-los. – Ah, na próxima aula complementaremos o assunto sobre Avalon falando sobre os personagens que nela atuam. - Sente-se feliz por ter transmitido tão originalmente. Um sentimento de dever cumprido devidamente. Há muito não lecionava a iniciantes. Sempre trabalhou academicamente, com alunos iniciados na graduação em História da Magia. Mas ele optou por mudar isso para induzir iniciados na magia a escolherem sua matéria como carreira. O sino cessa e só se ouve os alunos arrumando seus materiais e saindo, gentil e educadamente, despedindo-se do velho professor. – Bom dia. Até mais. Até a próxima aula! – repete várias vezes, mas particularmente para cada um que dele se despediam. Em minutos a sala esvazia-se completamente. Rodolpho suspira como se tivesse disposto o sobre peso enfadonho de ensinar. Ele faz questão de pegar o apagador e apagar o que continha na lousa negra. Após fazê-lo, arruma suas coisas, fechando as janelas preferindo não verbalmente um feitiço, empunhando sua varinha contra as venezianas. Girando a varinha para cima, ele apaga os archotes e velas que ajudavam na iluminação precária da sala, o que era benéfico às aulas. Sem mais, ele sai do local, fechando a porta, enfeitiçando-a para que segundos não entrem.


OFF - Especificações:

• Aos que querem ascendência educacional, tanto no ON quanto no OFF, atentem-se efetivamente as aulas e, principalmente, a escrita;
• Não tolero abreviações, gírias e afins. A ortografia coloquial é aceitável, porém, busquem sempre aperfeiçoar o modo no qual descreve;
• Como supracitado, criem um grupo de quatro pessoas e, em conjunto, façam o trabalho que foi pedido. Não se esqueçam das questões, sim. O trabalho deve ser enviado via MP, contendo como assunto: Trabalho de História da Magia da 1ª aula do 1º ano. Não se esqueçam de informar, no trabalho, o nome completo (o usado no RPG) dos integrantes do grupo. Façam o trabalho de forma clara e objetiva. Usem aspectos gráficos e estéticos para enfatizar e diferenciar o trabalho;
• Receberei os trabalhos até dois dias antes da próxima aula (dia 11, isto é, até o dia 27);
• Interajam na aula, como se estivessem em grupo, fazendo o que foi pedido;
• A nota será de 0 a 10, divida em três partes: 03 pontos para o post, somando mais 2 pontos para a ortografia e 5 pontos para o trabalho, tendo como total 10 pontos.


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